quarta-feira, 15 de julho de 2015

texto Padre Fábio de Melo - a maior prisão

A maior prisão que podemos ter na vida é aquela quando a gente descobre que estamos sendo não aquilo que somos, mas o que o outro gostaria que fôssemos.
Geralmente quando a gente começa a viver muito em torno do que o outro gostaria que a gente fosse, é que a gente tá muito mais preocupado com o que o outro acha sobre nós, do que necessariamente nós sabemos sobre nós mesmos.
Durante muito tempo eu fiquei preocupado com o que os outros achavam ao meu respeito. Mas hoje, o que os outros acham de mim muito pouco me importa [a não ser que sejam pessoas que me amam], porque a minha salvação não depende do que os outros acham de mim, mas do que Deus sabe ao meu respeito. Padre Fábio de Melo

retirado do blog http://www.arteseternura.com.br/search/label/Textos%20Pe%20F%C3%A1bio%20de%20Melo

Mortys

Poema Divino

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Salmo de Hoje 25.05.15

 
 https://www.facebook.com/sentimentosdeumcoracao/photos/a.374939635990565.1073741828.374925909325271/498788890272305/?type=1










É preciso saber.....

http://www.blogcantinhodasideias.com.br/2015/01/e-preciso.html














 


 https://www.facebook.com/sitecifras/photos/a.266509970056040.67296.166351633405208/1235454946494866/?type=1, dia 25/05/2015

 
https://www.facebook.com/revistaanamaria/photos/a.260284253988628.85069.233333650017022/829266300423751/?type=1, dia 25/05/2015









sexta-feira, 24 de abril de 2015

A cada mil lágrimas

Em caso de dor ponha gelo
Mude o corte do cabelo
Mude como modelo
Vá ao cinema. Dê um sorriso
Ainda que amarelo, esqueça seu cotovelo
 
Se amargo foi já ter sido
Troque já esse vestido
Troque o padrão do tecido
Saia do sério, deixe os critérios
Siga todos os sentidos
Faça fazer sentido
A cada mil lágrimas sai um milagre...
A cada mil lágrimas sai um milagre...
 
A letra da belíssima canção de Itamar Asumpção e Alice Ruiz é inspiradora.
Fala-nos de como encarar as dores do mundo com inteligência, com coragem e com estilo.
Inteligência de quem vê na dor oportunidade de mudança e aprendizado.
Coragem de quem aceita mudar.
Estilo de quem sofre e ainda consegue sorrir, chorar, sem perder a linha, sem perder o passo.
A dor chega sem aviso, de cara cruel, como um monstro invencível e desproporcional ao nosso tamanho.
Chega destruindo tudo... E tudo parece o fim.
Mas não... Descobrimos que ela ensina, orienta, cuida.
É o cinzel que esculpe, que talha, que faz o bloco amorfo de mármore se transformar em estátua, em obra de arte.
A dor é o convite à mudança de hábitos, de pensamento, de rumo, talvez.
Trocar o vestido da alma é renová-la. Mudar o padrão de seus tecidos é não permanecer preso às mesmas ideias, aos mesmos vícios.
É necessário deixar a vida fazer sentido.
Uma vida sem sentido é quase como uma escuridão. Nada se vê, nem a si próprio. Nada se encontra, pois não se sabe onde está e onde se deve chegar.
E o milagre após as lágrimas é tantas coisas!...
O milagre de se encontrar, de ver a si mesmo com suas forças e fraquezas, mas sem máscaras, sem ilusões.
O milagre de perceber que se está melhor, que as feridas cicatrizam sempre, e que ali a pele se torna mais resistente.
O milagre do recomeço, de nascer de novo, de se dar nova chance.
O milagre de descobrir os amores ao redor, e quanto prezam por nós; de descobrir aqueles que nunca nos abandonam, não importa o que aconteça.
O milagre de saber que a vida procura nos levar sempre para cima, para diante, e nunca para trás, e a dor é lei de equilíbrio e educação.
A cada mil lágrimas sai um milagre.
*   *   *
O sofrimento, muitas vezes, não é mais do que a repercussão das violações da ordem eterna cometidas.
Mas, sendo partilha de todos, deve ser considerado como necessidade de ordem geral, como agente de desenvolvimento, condição do progresso.
Todos os seres têm de, por sua vez, passar por ele. Sua ação é benfazeja para quem sabe compreendê-lo.
Mas, somente podem compreendê-lo aqueles que lhe sentiram os poderosos efeitos.
 
Redação do Momento Espírita, com base na letra da música Milágrimas, de Itamar Assumpção e Alice Ruiz e pensamentos finais extraídos do cap XXVI  do livro O problema do ser, do destino e da dor, de Léon Denis, ed. Feb.
Em 8.4.2015.

O melhor é......

 
mensagem retirada https://www.google.com.br/mensagens


Nossos amigos e irmãos

Algumas pessoas se ressentem do convívio humano e só não se fecham por completo porque o contato constante com animais, sejam eles cães, gatos, pássaros, não permite que o amor e a ternura se desvaneçam totalmente.
O escritor e editor britânico Joe Randolf Ackerley, morto em 1967, não era o que se pode chamar de amante dos animais. Seu comportamento chegou a ser considerado excêntrico.
Na maturidade, adotou uma pastora alsaciana de nome Queenie. Ela se transformou em sua grande companheira, a amiga ideal e o melhor relacionamento de sua vida, segundo o próprio escritor. Por causa dela, ele mudou.
Sua produção literária teve uma melhora significativa. Nos quinze anos em que conviveu com Queenie, produziu seus melhores livros.
Em Minha cadela tulipa, um romance cheio de ternura, ele narra a amizade e o amor verdadeiro que compartilhou com sua leal companheira. O livro foi transformado em uma animação, que recebeu vários prêmios.
Na primeira metade do século XX, na cidade de Shibuya, o professor Hidesabaro Ueno adotou um cão da raça Akita e o chamou de Hachiko.
Diariamente, o cão acompanhava o dono até a estação de trem e ali aguardava que ele retornasse de Tóquio, onde lecionava.
Essa foi a rotina dos dois por mais de um ano, até que Ueno teve um acidente vascular cerebral e morreu.
Durante dez anos, o cão ficou aguardando seu amado dono, na estação, para surpresa e comoção de todos, que passaram a alimentá-lo.
Essa história de amor e lealdade, concluída com a morte do fiel animal, foi divulgada por todo o Japão. Tornou-se matéria de jornal, documentário, livro e inspirou o filme Sempre a seu lado.
*   *  *
Diariamente, cães e gatos anônimos alegram o nosso dia a dia, dão carinho e amor incondicionais aos que lhes somos donos, ajudam a reduzir nossa ansiedade, estresse, confortam nos momentos de tristeza.
Animais ensinam a amar e a perdoar.
Eles existem, não para servir aos seres humanos como escravos, mas para lembrar-nos de que todos somos criaturas de Deus.
Somos responsáveis por sua manutenção, pelos cuidados de que carecem.
Infelizmente, muitos não estamos atentos a esse papel no mundo. Maltratamos, abandonamos, agredimos, exploramos, torturamos e até os matamos, de forma cruel.
Em contrapartida, inúmeros voluntários resgatam animais em situação de risco, doentes, feridos. Cuidam para que se recuperem e se reintegrem ao mundo, às vezes, com o sacrifício do próprio repouso e alimento.
São almas abnegadas que, inspiradas pelo sublime defensor da natureza, Francisco de Assis, entenderam que, no Universo, tudo está interligado. E que os animais são nossos irmãos menores.
O nobre Franciscano dizia que todas as coisas da criação são filhos do Pai e irmãos do homem. Deus deseja que ajudemos aos animais. Toda criatura tem o mesmo direito de ser protegida.
Que possamos nos lembrar de que, como irmãos mais velhos, na escalada evolutiva da Terra, temos a responsabilidade dos cuidados necessários aos animais.
Redação do Momento Espírita.
Em 24.4.2015.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Onde o amor floresce

Existem vidas que transmitem grandes lições. Quase sempre são criaturas que não são famosas, nem por serem artistas, políticos ou terem realizado feitos que alteraram o destino da Humanidade.
São pessoas que vivem o dia a dia, junto a outras tantas. Geralmente poucos lhes lembram os nomes.
Num documentário televisivo a respeito do Holocausto, ouvimos a história de uma jovem polonesa e seu drama, durante a Segunda Grande Guerra.
Quando Hitler invadiu a Polônia e iniciou a perseguição aos judeus, sua família viveu, alguns meses, escondida em um porão.
Descobertos, foram separados e ela nunca mais viu seus pais ou teve notícias de seus irmãos.
No campo de concentração, onde foi colocada, ela padeceu os maiores horrores. A comida era pouca, o tratamento rude. As companheiras enlouqueciam. Ou eram mortas. Ou se matavam.
A essa altura, o repórter perguntou à entrevistada se ela nunca pensara em se matar.
Sim, disse ela. Mais de uma vez. Quando o frio era muito grande, a fome parecia me devorar e eu não via perspectiva de salvação. Mas, nesses momentos, lembrava de meu pai.
Logo que fomos para o porão nos ocultar dos nazistas, ele me disse: “Filha, aconteça o que acontecer, nunca fuja da vida. Resista até o fim.”
E me fez prometer que jamais eu desistiria de viver.
Quando os aliados foram vitoriosos, a jovem, e mais quatro mil mulheres foram obrigadas a uma marcha forçada pelos alemães, em fuga das tropas aliadas.
Finalmente, um número muito pequeno delas, que não havia morrido no longo percurso, foram abandonadas num campo de concentração e encontradas, mais tarde, pelos americanos.
Aquelas mulheres estavam desnutridas. Algumas sequer podiam se erguer, tal o estado de fraqueza.
Ela mesma, confessa, tinha dificuldades para andar, pesava trinta e poucos quilos somente. E não tomava banho há três anos. O seu tempo de aprisionamento.
Então, um oficial americano muito bonito se aproximou dela e a tomou nos braços, carregando-a até um caminhão.
Durante o trajeto ele foi lhe dizendo que ficasse calma, que tudo daria certo, que ela receberia o socorro necessário.
Cinquenta e oito anos depois, frente às câmeras de televisão, ela e o marido mostravam a alegria de sua união.
Bom, o marido não era outro senão o jovem oficial americano que a encontrou magra, suja, desnutrida e a carregou nos braços, naquele dia distante.
Ela não somente teve a sua vida salva naquele momento, sendo resgatada de uma situação de penúria, como encontrou o seu grande amor.
Um amor que atravessou meio século e continua tão forte e especial como nos dias do início do namoro.
Um amor que foi concebido ao final de uma hecatombe e em que o primeiro encontro foi num ambiente de dor, miséria moral e intenso sofrimento.
Ele era o jovem robusto, vigoroso. Ela, uma esquálida jovem, pouco mais que adolescente, sofrida e quase sem esperanças.
Deus tem mesmo inimagináveis caminhos para encontros e reencontros de almas que se desejam unir pelo amor.
*   *   *
Se os dias lhe parecem demasiado pesados, com sua carga de problemas, não desista de lutar.
Se você está a ponto de abandonar tudo, espere um pouco. Aguarde o amanhecer, espere o dia passar e deixe o sol retornar outra vez.
Quando você menos espera, o socorro chega, a situação se modifica, a problemática alcança uma solução.
Não se esqueça: O amor de Deus nunca falha! Aguarde.
 
Redação do Momento Espírita,com base
 em documentário televisivo.
Em 26.1.2015.

A Montanha e a planície

O que devo dizer sobre Seu discurso? Talvez algo sobre Sua pessoa conferir poder a Suas palavras e embalar aqueles que O ouviram.
Pois Ele era gracioso, e o brilho do diaencontrava-se em Seu semblante.
Ele contava uma história ou narrava uma parábola, e o conteúdo de Suas histórias e parábolas nunca fora ouvido na Síria.
Ele parecia tecê-las com o sabor das estações, como o tempo tece os anos e as gerações.
Ele começava uma história assim: “O lavrador encaminhou-se ao campo para plantar suas sementes.”
Ou: “Havia um homem muito rico que possuía diversos vinhedos.”
Ou: “Um pastor contou suas ovelhas ao cair da noite e descobriu que faltava uma.”
E essas palavras conduziam Seus ouvintes ao ser mais simples dentro de si e aos mais remotos de seus dias.
*   *   *
No coração, somos todos lavradores e todos amamos os vinhedos. E, nos pastos de nossa memória, há um pastor e um rebanho e a ovelha perdida.
E há a relha do arado e a prensa do lagar e a eira.
Ele conhecia a fonte de nosso ser mais remoto e o persistente fio do qual somos tecidos.
Os oradores gregos e os romanos falavam para seus ouvintes da vida como ela parecia à mente. O Nazareno falava de um anseio que se alojava no coração.
Eles viam a vida com olhos apenas um pouco mais claros do que os vossos ou os meus. Ele via a vida à luz de Deus.
Costumo pensar que Ele falava às multidões como uma montanha falaria à planície.
*   *   *
Jesus é a montanha e todos nós, Espíritos em evolução, somos a imensa planície terrestre.
Dentre nós, temos aqueles que, ainda de cabeça baixa ao longo das eras, nem vislumbramos a cordilheira exuberante.
Outros, que já a encontramos no horizonte, permanecemos em estado de contemplação constante e distante.
A montanha não existe apenas para ser contemplada pela gigantesca planície, ela está lá para ensinar a planície a alcançar as nuvens.
E finalmente, temos aqueles que desejam ser montanha e trabalham para isso. Não se queixam por não estarem no Alto como o Mestre, e extraem dEle o estímulo e o exemplo para continuar.
Fomos criados planície, mas nosso destino final é ser montanha.
Alguns já somos pequenos montes, serras discretas, seguindo, contudo, o caminho certo rumo ao Alto. Não o alto das nuvens ou do céu, simbólicos, mas ao alto da evolução, do amor completo na alma.
Sigamos a montanha Jesus, não como meros contempladores inertes, mas como imitadores ativos, perguntando:O que Ele faria nesta situação? Qual o caminho que Ele apontaria? O que a Montanha tem a me dizer neste momento?
E tenhamos certeza de que a Montanha, observando a planície, com muito amor e carinho, estenderá Seus braços desvelados para nos ajudar sempre que precisarmos dela.
*   *   *
Costumo pensar que Ele falava às multidões como uma montanha falaria à planície.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Asaf,
chamado orador de Tiro, do livro Jesus, o Filho do Homem,
 de Khalil Gibran,  ed. Ediouro.
Em 20.2.2015.

O Tempo do Coração

Quantos dias são necessários para se construir uma amizade?
Em quantos anos se consolida um grande amor?
Muitas vezes imaginamos que tudo podemos cronometrar, que o tempo é um só.
Temos a ilusão de que o tempo marcado pelo relógio pode dar conta de todas as coisas da vida.
É verdade que os segundos, formando minutos e compondo as horas são o cronômetro de nossas horas de trabalho, a referência de nossos encontros, a contagem do iniciar e acabar de nossos compromissos.
Porém, quando a contagem fica por conta do coração, o tempo ganha outra dimensão, e os segundos pouco significado trazem.
Quanto tempo é suficiente para se ficar ao lado de quem se ama?
Qual a duração do tempo, quando no convívio de amigos e almas queridas a nos encherem de alegria?
Por outro lado, por que as horas se fazem tão lentas nas dificuldades, dores e problemas?
Percebemos assim que o tempo de nossa intimidade não se mede com os cronômetros frios e impassíveis.
Para as coisas do coração, é necessário o tempo das emoções, e para este, não há relógio ou cronômetro capaz de cronometrá-lo.
Nestes dias de imediatismo intenso, de velocidades medidas pelo suceder de mensagens eletrônicas e postagens de imagens e textos na internet, muitos nos confundimos em nossas emoções.
Achamos que o grande amor acontecerá rapidamente, que as amizades se consolidarão de imediato, que sentimentos que desejamos em nossa intimidade brotarão na velocidade de alguns cliques.
Esquecemos que o mundo apenas conseguiu acelerar as velocidades da comunicação, da troca de informação, dos contatos intercontinentais.
Porém, nosso coração continua a processar emoções do mesmo modo que o fez com o homem na Grécia antiga, na Idade Média, no Iluminismo.
Para se ter um grande amor, é necessário o seu próprio tempo.
Para que uma grande amizade se consolide, faz-se fundamental dar a ela o seu tempo.
Porém não esse tempo dos segundos, do relógio.
É necessário o tempo da construção das emoções. Do investimento e da consolidação dos sentimentos, que se faz no seu próprio e incontornável tempo.
Na ansiedade de se ter tudo de imediato, muitos abandonam relacionamentos, desiludidos, achando que esses deveriam se fazer fáceis, sem muitos esforços.
Tantos desistem de aprofundar sentimentos porque esses não respondem e não se desenvolvem nas mesmas velocidades imediatas do mundo externo.
E assim procedendo, abrem mão da preciosa oportunidade das conquistas de novas paragens nos campos da emoção.
Grandes amores, amizades consolidadas se fazem e se constroem sob a sombra dos embates, das renúncias, da dedicação, da abnegação e da solidariedade.
E esses sentimentos nobres são colecionados na esteira do tempo, através das experiências e das oportunidades.
Enquanto não nos permitirmos isso, teremos na nossa intimidade apenas vaga ideia, e um idealismo distante dos grandes sentimentos capazes de preencher nossa alma.
Pensemos nisso e invistamos no tempo do coração.
 
Redação do Momento Espírita.
Em 2.2.2015.

TORTA DE BOLACHA

Informações da receita
  • 4 gemas
  • 10 colheres de achocolatado em pó
  • 1 lata de creme de leite
  • 1 lata de leite condensado
  • 250 gramas de açúcar
  • 250 gramas de manteiga sem sal
  • bolacha maisena, mais ou menos uns 3 pacotinhos, de preferência com pontas quadradas

Como fazer

Bater na batedeira a manteiga o açúcar e as gemas(bater bem)poe gotas de baunilha e depois acrescente o creme de leite divida o creme em dois e em um deles poe o chocolate
Use forma desmontável e molhe as bolachas no leite e poe em volta da forma e cobre o fundo, poe uma camada do creme branco, bolacha e agora creme de chocolate, vai montando ate acabar os ingredientes, a última camada é de bolacha.
Por na geladeira, deve ser feita nas vésperas.
Cobertura:
Cozinhe o leite condensado por 1 hora na panela de pressão.
Conte 1 hora depois que a pressão começar.
Corte os pedaços de bolachas que sobrar pra cima da torta, desmonte a forma espere o leite condensado esfriar e cobre a torta e leve novamente a geladeira, até na hora de servir.


Original em: http://www.almanaqueculinario.com.br/receita/torta-de-bolacha-6296

CONCHIGLIONE RECHEADO COM SALPICÃO

 Informações da receita

Receita retirada da Coleção Ofélia
  • 500 g de conchiglione
  • Sal
  • Folhas de rúcula para decorar (opcional)
  • Salpicão
  • cenouras médias, raladas
  • pepinos pequenos, cortados em cubinhos
  • 1 maçã verde, sem sementes, cortada em cubinhos
  • tomates médios, sem sementes, cortados em cubinhos
  • 1 talo de salsão (aipo), cortado em rodelas finas
  • 200 g de peito de peru, cortado em tirinhas
  • 5 colheres (sopa) de maionese
  • Sal a gosto

Como fazer

Cozinhe os conchigliones em bastante água fervente temperada com sal até que estejam al dente. Escorra e, em seguida, passe-os pela água fria para interromper o cozimento.
Junte todos os ingredientes do salpicão numa tigela e misture bem.
Recheie os conchigliones com o salpicão e arrume-os numa travessa forrada com folhas de rúcula (se quiser). Sirva em seguida.


Original em: http://www.almanaqueculinario.com.br/receita/conchiglione-recheado-com-salpicao-31453